Em se tratando de felicidade,
nós a experimentamos
quando estamos ébrios da vida;
todavia,
aquele Ser cujo cálice tiver mil léguas
de profundidade e outras sete mil de largura
não poderá jamais conhecer a felicidade,
a não ser que a vida inteira
não lhe seja derramada na taça.
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(K.Gibran)
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