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terça-feira, 20 de julho de 2010

O Que Devemos Falar

Pelo modo como vive a maioria das pessoas,
podemos ver que são poucas as que aprenderam
a maneira correta de falar.
É difícil encontrar alguém que não viva
pronunciando palavras destruidoras.
Para muitos,
é uma satisfação comentar o quanto sofrem;
o quanto é difícil para eles.
Outros tantos adoram contar o que o diabo
lhes está fazendo;
gostam de receber do próximo palavras
de compaixão e dó.
Isso é gratificante para eles.
Não existe nada mais importante em nossa vida
do que aquilo que sai dos nossos lábios.
A própria vida cristã que abraçamos é chamada
de confissão:
Pelo que, irmãos santos, participantes
de vocação celestial, considerai a
Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote
da nossa confissão. Hebreus 3.1
A palavra confissão foi utilizada
para traduzir o termo grego homologia,
que significa repetição das mesmas palavras,
conceitos e figuras,
no mesmo discurso, ou seja,
dizer exatamente o que Deus afirma
em Sua Palavra.
A confissão que devemos fazer em todos
os momentos em que alguma provação vier
sobre nós é repetir o que Deus nos revela
sobre o assunto nas Escrituras.
Desse modo,
estaremos colocando todo o poder divino
em ação em nossa vida,
pois Deus garantiu:
Eu velo sobre a minha palavra para a cumprir.
Confessar as Escrituras diante de qualquer
desafio fará com que o inimigo seja
completamente derrotado,
pois ele simplesmente não aguenta
quando alguém usa a Palavra que criou
e a Terra.
Quando declaramos a Palavra,
tornamo-nos tão irresistíveis quanto
o próprio Deus o é,
pois Deus e a Sua Palavra são uma só.
Assumindo-A,
estamos aceitando a nossa posição
no mundo espiritual.
Sem Ela,
nunca tomaremos posse de qualquer bênção.
Há um conhecimento de Deus que só
nos é concedido quando nos apropriamos
da Palavra e A confessamos.

INTRODUÇÃO



Quando, ao enfrentar qualquer problema,
alguém declara que não será bem-sucedido,
neste momento, sem que perceba,
estará assinando a própria derrota.
Ao afirmar que não tem fé para conseguir
uma bênção,
a pessoa dá ao inimigo condições de
continuar oprimindo-a;
ela faz com que o diabo seja fortalecido
e possa consumar a obra de destruição
em sua vida.
Aquilo que dizemos, invariavelmente,
transforma-se no que seremos ou teremos.
Quando alguém fala em fracasso,
comenta o quanto sofre,
confessa o que o mal lhe está fazendo,
dá aos poderes das trevas
o senhorio de sua vida.
Quando uma pessoa usa palavras
negativas e pessimistas,
cria ao redor de si um campo maligno
tal que dificilmente será possível
para ela perceber as oportunidades
gigantescas à sua espera.
As suas palavras farão de você um vencedor
ou um derrotado.
Suas palavras ditarão o que você terá na vida.

Do fruto da boca cada um comerá o bem,
mas a alma dos prevaricadores comerá
a violência (Provérbio 13.2)

As palavras que proferimos são realmente
a tradução mais fiel do que cremos.
Elas são o nosso verdadeiro retrato.
Tudo do que precisamos em todos os
setores da nossa vida,
será concedido a nós mediante o que os
nossos lábios determinarem,
desde que esteja edificado na revelação
da Palavra de Deus,
e a determinação seja em Nome de Jesus.
As nossas palavras nos darão saúde
ou nos manterão enfermos.
É preciso que se estenda que não é
propriamente o Senhor Deus que vem
tocar-nos e curar-nos todas as vezes
que o maligno nos ataca;
a parte do Senhor em relação aos milagres
já foi feita.
Se aprendermos usar as palavras como
a Bíblia ensina,
descobriremos como entrar pelo novo
e vivo caminho
que Ele nos consagrou, pelo véu, isto é,
pela sua carne (Hb 10.20)

Atividade Excessiva é Caminho Para a Depressão



Sabemos que a atividade é um santo remédio,
porque ela provoca um efeito anestésico,
um esquecimento da preocupação,
da tensão, da emoção.
Quando estamos trabalhando,
o tempo passa rápido e as preocupações desaparecem.
O trabalho desperta a autoconfiança e é
uma manifestação de poder e de glória,
mostrando-nos que somos capazes
de dar a volta por cima.
Com a ação excessiva, porém,
estamo-nos esmagando,
afastando-nos sempre mais de nós mesmos.
Estamos tomando uma vitamina
para desenvolver as neuroses.
Quando nos damos conta de que não sabemos
mais quem somos, quando o ter, o poder,
o saber dominam a nossa pessoa -
que antes, era simples, simpática,
boa, acolhedora - ,
já não podemos esperar,
temos de parar e refletir seriamente.

Mudando de Corpos

Em 1974, no centro da ISKCON
em uma área rural próxima a Frankfurt,
Alemanha,
Sua Divina Graça A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupãda
teve o seguinte diálogo com o professor
Karlfried Graf von Durckheim.
O professor Durckheim um célebre psicológo religioso
e autor de Vida Diária como Um Exército Espiritual,
é Ph.D. em psicologia analítica
e ficou famoso ao estabelecer uma escola terapêutica
na Bavária, que incorpora tanto uma abordagem
ocidental quanto oriental
na psicologia da consciência.
Nessa conversa, Srila Prabhupãda explica
o primeiro e mais básico princípio da reencarnação
- que a entidade viva espiritual é diferente
do corpo material.
Após estabelecer que o eu consciente
e o corpo são entidades separadas,
Srila Prabhupãda descreve como o eu consciente
ou a alma transmigra perpetuamente para outro
corpo na hora da morte.
*********
Professor Durckhein:
Em meu trabalho, observei que o ego natural
não gosta de morrer.
Mas, se você o analisa (uma experiência no estado
imediatamente anterior à morte), parece cruzar
o limiar da morte para encontrar uma realidade
muito diferente.
*********
Srila Prabhupãda:
Sim, ela é diferente.
A experiência é como a de uma pessoa doente
que recobra sua saúde.
*********
Professor Durckhein:
Então, a pessoa que está morta experimenta
um nível superior de realidade?
*********
Srila Prabhupãda:
Não é a pessoa que está morta, mas o corpo.
De acordo com o conhecimento véridico,
o corpo está sempre morto.
Por exemplo, um microfone é feito de metal.
Quando a energia elétrica passa pelo telefone,
ele responde convertendo o som
em impulsos elétricos,
que são amplificados e difundidos em caixas
acústicas.
Mas quando não há eletricidade no sistema,
nada acontece.
Quer o microfone funcione ou não,
ele permanece sendo nada mais que um
aglomerado de metal, plástico, etc.
Do mesmo modo, o corpo humano funciona
por causa da força viva que está dentro dele.
Quando esta força deixa o corpo,
diz-se que o corpo está morto.
Mas, na verdade, ele sempre esteve morto.
A força vital é o elemento importante,
sua presença, apenas,
faz o corpo parecer estar vivo.
Mas "vivo" ou "morto",
o corpo vivo nada mais é que um
aglomerado de matéria morta.
O primeiro ensinamento do Bhagavad-gita
revela que a condição do corpo material é,
em última análise,
de pouca importância.
- "O bem aventurado Senhor disse:
Enquanto você fala palavras sábias,
lamenta-se pelo que não é digno de pesar.
Aqueles que são sábios não se lamentam
nem pelos vivos nem pelos mortos."
O corpo morto não é o verdadeiro tema para
indagação filosófica.
Ao contrário, devemos importar-nos com o
princípio ativo - este princípio que
proporciona ao corpo morto mover-se-
a alma.
*********
Professor Durckheim:
Como você ensina seus discípulos a tornarem-se
conscientes dessa força a qual não é matéria,
mas faz a matéria parecer viva?
Posso apreciar intelectualmente que você
está falando uma filosofia que contém
a verdade.
Não duvido disso, mas,
como você faz uma pessoa sentir isso?

Você é insubstítuivel



Porque nem sequer descobrimos
que a pior miséria humana se encontra
no solo da emoção.
O homem sonha em viver dias felizes,
mas não sabe conquistar a felicidade.
Os poderosos tentaram dominá-la.
Cercaram-na com exércitos,
encurralaram-na com armas,
pressionaram-na com suas vitórias.
Mas a felicidade os deixou atônitos,
pois nunca o poder conseguiu controlá-la.

Você é Insubstítuivel



Nesse dia, sua vida se encherá de significado
e uma revolução silenciosa ocorrerá
no âmago do seu espírito:
a soberba dará lugar à simplicidade,
o julgamento dará lugar ao respeito,
a discriminação dará lugar à solidariedade,
a insensatez dará lugar à sabedoria.
Mas esse tempo ainda está distante.
Por quê?

MEUS CINQUENTA ANOS