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sábado, 14 de agosto de 2010

Você não sabe quem eu sou...



"Você não sabe quem eu sou
Eu não sei quem você é,
E, realmente, que sabe que somos dois
buscamos apenas encontrar o amor
E eu persegui-lo como um seqüestrador de amor
e mesmo se você não sabe o meu endereço, meu nome só a minha voz
ea chave do meu coração ...

Não peço nada mais do que para ser feliz e saber que você está
e se sentir bem,
Embora você não sabe quem, quem ama não mais
além do bem e do mal.

No fundo da minha vida eu não tenho outra escolha ..
exceto você!
Você não sabe quem eu sou
Eu não sei quem você é ... Nós agora temos dois!

Alguém quer que você, alguém espera por você, os sonhos de alguém
e você sabe que eu sou...

(Desconheço o Autor)

Poema Sobre o Amor



"Amar você é como tentar
arrancar um suspiro ao vento
beijo de vácuo
e um sorriso ao silêncio

Amar você é conjugado
o verbo amar sozinha
"Eu te amo" sem resposta
e não querer ver
minhas carícias irritá-lo

Alimentando o ternura palavra
e esconder minhas lágrimas nas costas
das minhas noites sem dormir e no escuro
lágrimas de ciúmes e dúvidas

Não há nenhum ponto que eu choro
Não adianta eu te imploro
quanto tempo e quão longe
Eu tenho que esperar para me apaixonar

Love you
é um desejo de alcançar o céu por amor
é ter perdido o medo da dor
Ninguém está lutando a batalha
e extinguir o fogo que nasceu nas entranhas"

(Desconheço o Autor)


Humildade



Humildade com deserção.
O espírito verdadeiramente humilde
possui a coragem de servir em todas as circunstâncias.
Cooperação com subserviência.
O servilismo desajuda em qualquer missão
de auxílio. Jovialidade com extroversão inconveniente.
O otimismo pede correção e serenidade.
Ideal com fantasia.
Quem foge à realidade adormece em
pesadelo. Compreensão com temor.
O medo obscurece a razão.
Estudo com negligência. sem método, todo
esforço surge deficitário.
Paz com tristeza.
O sentimento nobre desconhece a
consternação doentia.
Ponderação com egocentrismo.
Quem pondera, no bom sentido,
despersonaliza os pensamentos.
Disciplina com dominação.
A ordem age com critério e o autoritarismo
encoraja a violência.
Amor com parcialidade.
O amor puro não distingue facções para
manifestar-se. Fuja ao barateamento dos
valores reais da vida. Destaca-se o homem
dos demais seres da criação pela faculdade
de discernir o bem do mal, a verdade do erro
e o justo do injusto, na movimentação
dos próprios passos.

_André Luiz_

Ao te ver




Ao te ver,

De felicidade, sorrio...

Sabendo-te feliz, sorrio...

A teu lado,

Em nossos momentos de amor, sorrio...

Com este amor gostoso no coração, sorrio...

Nos momentos de alegria, sorrio...

Com a felicidade no peito sentindo,

Ternamente ouvindo tuas doces palavras

De amor, de carinho, de paixão, sorrio...

O amor deixa teus olhos brilhantes,

E para o brilho dos teus olhos apaixonados, sorrio...

Quando chego e te beijo,

Sorrio...

JORGE BRITES


Baseado na observação de fatos reais, alguns meses atrás

Londres

O rapaz encontra a moça na biblioteca de uma tradicional universidade Londrina. Passa por ela três vezes antes de abordá-la. Toma coragem, senta-se ao lado e pergunta:

- Você por acaso sabe onde ficam a impressoras a laser?

A moça, que estava entretida com o vídeo do show da Madonna em Wembley, não entendeu. Afinal, as impressoras estavam a menos de dois metros de distância.

Diante da não boa desculpa, o moço confessou:

– Eu só queria um pretexto para falar com você. Vejo você aqui todo dia. Estuda aqui? Que curso está fazendo?

Enquanto as caixinhas de conversa do messenger pipocavam na tela do computador, a moça explicava:

- Sim, estudo. Faço um mestrado.

Legal! Estudo administração. Mas não aqui. Estudo na London School of Economics. Só venho aqui porque é mais tranqüilo, apesar de ser um bairro mais violento.

A moça, cuja referência de violência são fatos como os ataques do PCC na periferia de São Paulo e as barricadas que fecham a Linha Vermelha no Rio de Janeiro, não conseguia entender como um bairro que tem o índice de três assassinatos por ano podia causar tamanho alarme no imaginário de uma cidade em que vivem milhões de pessoas de todos os continentes. E limitou-se a responder, meio ‘lost in translation’:

- É… A biblioteca é boa mesmo. O bairro não é o que a gente costuma ver na TV quando o assunto é a Inglaterra…

O moço, que não tinha outro assunto para inventar, inventou que precisava estudar para os exames de fim de verão e se foi.

No dia seguinte, a cena se repetia. Ela, concentrada nas conversas virtuais. Ele, passava de cá para lá, de lá para cá. Até que ele parou e despejou:

- Olha, você vem sempre aqui que eu sei. E sei que sai sempre as oito da noite. Amanhã é sexta. Por que amanhã você não sai comigo e vamos jantar num vietnamita. Você gosta de spicy food?

- Gosto, claro. Vamos sim. Combinado. Amanhã às oito.
-
No dia seguinte, ele, como já de costume, passou pela mesmo computador na janela que ela sempre escolhia. Mas nada de moça, nem de janela (do windows) aberta na tela. Nada de conversa virtual, nem real, naquele dia. Ele esperou até as oito, oito e meia. E se foi.

Na segunda, a cena se repetia. Ela voltara a abrir as janelas do windows no computador da janela. Ele voltou a passar por ela. Desta vez, chegou por trás. Tocou o ombro da moça e disse:

- Você me deu um bolo na sexta, não? Me deixou aqui plantado esperando.

Ela tentou explicar. Tentou dizer que não tinha anotado o telefone dele. Que ele era quem tinha o número dela. E que ele, confiante no combinado, não tinha ligado para ela para reconfirmar. Ela tentou contar que teve de trabalhar na sexta à noite. Que às vezes trabalha sextas a noite, sábados, domingos, feriados, Natais, reveillons…Mas não teve tempo.
Ele se limitou a interromper e lançar:

- Claro. Que besta eu fui. Porque você iria querer sair comigo. Você deve ter pensado: “Eu não. Eu é que não sou louca de sair para jantar com um negão em plena Londres.” Porque sair comigo, não é? Eu sou só mais um negro. E você é branca, européia…

Ela, pela primeira vez, viu no moço um negro. Até então, ele era um moço bonito. Fez cara de confusa e disse:

- Você não me conhece! Não sabe de onde venho. Eu sou brasileira…

Ao ouvi-la proferir com voz carregada, e de fato sincera, ainda que um tanto ingênua, ele não a deixou terminar… E se lembrou da música que adorava dançar com os amigos brasileiros que tinha em Nova York, sua cidade natal, onde ele cresceu em ‘um lugar chamado Bronx’, e disse:

- Sim! Você é brasileira. Todo brasileiro tem sangue crioulo! Vocês têm olhos coloridos!!! Achei que você era italiana ou espanhola. Sabe como é… Muita gente aqui em Londres, e na Europa, é racista para c…. Mas você é brasileira. É outra coisa! Olha, vamos marcar de ir a um sound system aqui no sul e você vai se acabar de dançar funk, ska, reggae. Tem até um dia em que tem show de capoeira lá. Achei que você estava me esnobando. Mas já vi que a gente pode se divertir muito juntos. As brasileiras são funky, não são? Não ficam bancando as difíceis. Vocês são as mais funkies e hot mulheres do mundo! Se é que você me entende…

Ela entendeu. Ele, de moço bonito passou a moço gringo. Daqueles que acham que toda brasileira leva um chocalho amarrado na canela. Ela, que esbanja e toca, ainda que mal, com orgulho sua alfaia de maracatu, que jamais vai trocar um ensaio na escola de samba do seu bairro por nenhum sound system, atravessou o samba e não soube dizer a ele se ela mexia o chocalho. Ou se o chocalho ê que mexia com ela. A dona dos olhos coloridos teve medo. Não da violência do sul de Londres. Mas de ser a eterna ‘moça funky do chocalho’ que ‘tem um tufão nos quadris’. Ela se lembrou das ancas brasileiras que em geral estampam os cartazes e fotos que conclamam “vá ao Brasil’. E calou. E cantou: Meus olhos coloridos me fazem refletir…

autor: desconhecido