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sábado, 19 de junho de 2010

Cristo

4- Mas o papel de Jesus não foi simplesmente
o de um legislador moralista,
sem outra autoridade que a sua palavra;
ele veio cumprir as profecias que haviam anunciado
sua vinda;
sua autoridade decorria da natureza excepcional
de seu Espírito e de sua missão divina;
veio ensinar aos homens que a verdadeira vida
não está sobre a Terra,
mas no reino dos céus;
ensinar-lhes o caminho que para lá conduz,
os meios de se reconciliar com Deus,
e os prevenir sobre a marcha das coisas futuras
para o cumprimento dos destinos humanos.
Entretanto, não disse tudo,
e sobre muitos pontos se limitou a depositar
o germe de verdades que ele próprio declara
não poderem ser ainda compreendidas;
falou de tudo,
mas em termos mais ou menos explícitos;
para compreender o sentido oculto de certas palavras,
seria preciso que novas idéias e novos conhecimentos
viessem dar-lhes a chave,
e essas idéias não poderiam vir antes de um certo grau
de maturidade do espírito humano.
A Ciência deveria contribuir poderosamente para a
eclosão e o desenvolvimento das idéias;
seria preciso, pois,
dar à Ciência o tempo de progredir.

Chakra Laríngeo



O quinto chakra e está localizado na área da garganta.
Um susto pode fechar esse chakra,
o que leva à perda da voz.
É responsável pelo poder de verbalização e expressão
das verdades de cada um.
Está ligado à tireóide e tem muito a ver com o
metabolismo do corpo.
Quando em equilíbrio, dá eloquência, comunicação
e expressão.
Quando em desequilíbrio,
a pessoa sente dificuldades em expressar
suas emoções e dizer o que realmente pensa.
Este é um chakra que está constantemente
desequilibrado nas pessoas submissas que nunca
são ouvidas.

**

Sua cor: azul-celeste

**

Órgãos que rege: pulmões, brônquios, cordas vocais,
garganta, tireóide, boca, nariz e ouvidos.

Pensamento do Dia



Não passemos pela vida inconscientemente.
Estejamos sempre satisfeitos conosco
e nosso próximo, seja ele como for.

Eu Sei Mas Não Devia


Eu sei, mas não devia.
Eu sei que a gente se acostuma.
Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos
de fundos, e não ter outra vista
que não as janelas ao redor.
E porque não tem vista,
logo se acostuma a não olhar para fora.
E porque não olha para fora,
logo se acostuma a não abrir as cortinas.
E porque não abre as cortinas,
logo se acostuma a acender a luz.
E à medida que se acostuma, esquece o sol,
esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã,
sobressaltada porque está na hora.
A tomar café correndo porque está atrasado.
A ler o jornal no ônibus, porque não pode
perder o tempo de viagem.
A comer sanduíches porque não dá para almoçar.
A sair do trabalho porque já é noite.
A cochilar no ônibus porque está cansado.
A deitar cedo e dormir pesado
sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal
e a ler sobre a guerra.
E aceitando a guerra, aceita os mortos
e que haja números para os mortos.
E aceitando os números , aceita não acreditar
nas negociações de paz.
E não aceitando as negociações de paz,
aceita ler todo dia de guerra,
dos números de longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro
e ouvir no telefone:
"Hoje não posso ir".
A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso
de volta.
A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo
o que deseja e necessita.
A lutar para ganhar o dinheiro com que se paga.
E a ganhar muito mais do que as coisas valem.
E a saber que cada vez pagará mais.
E a procurar mais trabalho,
para ganhar mais dinheiro,
para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar nas ruas
e ver cartazes.
A abrir revistas e ver anúncios.
A ligar a televisão e ver comerciais.
A ir ao cinema e engolir publicidade.
A ser instigado, conduzido, desnorteado,
lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição.
À luz artificial de ligeiro tremor.
Ao choque que os olhos levam na luz natural.
Às bactérias de água potável.
À contaminação da água do mar.
À lenta morte dos rios.
Se acostuma a não ouvir passarinhos,
a não ter galo de madrugada,
a temer a hidrofobia dos cães,
a não colher fruta do pé,
a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer.
Em doses pequenas,
tentando não perceber,
vai se afastando uma dor aqui,
um ressentimento ali,
uma revolta acolá.
Se o cinema está cheio, a gente senta
na primeira fila e torce o pescoço.
Se a praia está contaminada,
a gente molha só o pé e sua no resto do corpo.
Se o trabalho está duro,
a gente consola pensando no fim de semana.
E se no fim de semana não há muito o que fazer,
a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito
porque tem sempre o sono atrasado.
A gente se acostuma para não ralar na aspereza,
para preservar a pele.
Se acostuma para evitar feridas, sangramentos,
para esquivar-se da faca e da baioneta,
para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta,
e que de tanto se acostumar,
se perde de si mesma.
**
(Marina Colassanti)


O Lago da Reflexão

Deixar pais, parentes, cônjuges, membros de igrejas,
colegas ou amigos pensarem por nós, leva
a uma total confusão e desamparo.
Não permitimos que Deus fale conosco nem chegamos
a ficar cara a cara com nós mesmos.
Um membro do grupo explicou:
"Depois de tentar fazer, dizer e pensar
o que outras pessoas me afirmavam ser certo,
peguei o caminho errado por um bom número de anos.
Num certo dia porém,
em um estado de total desespero,
ouvi Deus me dizer:
"Agora você está pronto para Me ouvir?"
"Olhando para dentro de mim mesmo
e realmente analisando como eu me sentia,
entrei em contato com Deus e comigo mesmo.
Descobri muitas das coisas que são certas
e boas para mim,
coisas que Deus escreveu em todos os nossos corações.
"Agora, ao prestar atenção à minha voz interior -
chame-a de consciência, Deus, o que quiser -
e obedecendo-a, sou dono de uma paz de espírito
que nunca tive anteriormente."
HOJE eu afirmo que minha voz interior
(Deus dentro de mim)
me dirá o que preciso ouvir se eu prestar
atenção a ela.
Eu me agarrarei à minha fé e farei o que sei
que é certo para mim.