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terça-feira, 13 de abril de 2010

Galeria de Fotos de Deus

molduras para fotos

Abraçar o Novo




A lagosta vive tranqüilamente no fundo do mar,
protegida pela sua couraça dura e resistente. Mas,
dentro da couraça, a lagosta continua a crescer. Ao
final de um ano, a sua casa ficou pequena e ela tem de
enfrentar um grande dilema: ou permanece dentro da couraça
e morre sufocada ou se arrisca sair de lá, abandonando-a, até que
seu organismo crie uma nova couraça de proteção, de tamanho
maior que lhe servirá de couraça por mais um ano.


****



Vagando no mar sem a carapaça, a lagosta
fica vulnerável aos muitos predadores que se
alimentam dela. Mesmo assim, ela sempre prefere
sair. Dentro da couraça que se transformou em
prisão, ela não tem nenhuma chance. Fora, sim.


****



Muitas vezes, ao longo da vida nós ficamos
prisioneiros das couraças que são os nossos hábitos
repetitivos, os condicionamentos alienantes, as situações
as quais nos acomodamos, mas que exauridas e
desgastadas nada mais têm para nos oferecer.


****



E acabamos por falta de coragem de mudar,
nos acostumando ao tédio de uma vida monótona
que, fatalmente, como a velha couraça da lagosta, acabará
por nos sufocar. Façamos como a lagosta: troquemos a
velha e apertada couraça por uma nova. Mesmo
sabendo que, por algum tempo, estaremos
desprotegidos ao enfrentarmos uma
nova situação.


****


LARGAR O VELHO E ABRAÇAR O NOVO É, MUITAS
VEZES, A ÚNICA POSSIBILIDADE DE SOBREVIVER.

Galeria de Fotos da Família

MEU PAI, MEU EX MARIDO
E MEUS FILHOS
PEQUENININHOS

Galeria de Fotos da Família



MEU CUNHADO ROBERTO (FALECIDO)
E MINHA IRMÃ GRACINHA

Galeria de Fotos - Minhas Fotos


Galeria de fotos da família - Tio Carlos (Falecido)

MEU TIO CARLOS
(SAUDADES)

Galeria de Fotos da Familia -Minha Avó Maria



MINHA AVÓ MARIA, MÃE DO MEU PAI
FALECEU QUANDO EU TINHA 2 ANOS,
NÃO ME LEMBRO DELA, MAS MESMO
ASSIM A AMAVA MUITO.

Galeria de Fotos - Minhas fotos




OLHA EU QUANDO ERA PEQUENA
NÃO ERA BONITINHA.

Galeria de Fotos da Família - Meu pai e minha mãe

MEUS PAIS QUANDO ERAM JOVENS















MEU PAI ANTES DE FALECER
E MINHA MÃE COMO ESTÁ ATUALMENTE.

Galeria de fotos família - Meu irmão Edvaldinho quando era pequeno, já falecido.

SEI QUE HOJE ESTAIS AO LADO
DE DEUS, FAZENDO A MAIOR
FESTA COM SEU CAVAQUINHO,
SENTIMOS MUITAS SAUDADES.

Este Corpo



Seja amor o fôlego, amor o sangue,
Amor o olho
E a cabeça e o coração deste corpo.

***

Seja alegria sua vida, alegria seu cérebro
Alegria a carne e o pé
Deste corpo.

***

Seu tronco seja confiança de seus membros,
Doçura cada movimento
Seja alma a pele.

***

Dá tua luz
Dentro deste corpo
Rogo
Tua força
Rogo
Tu mesmo
Este corpo.

Pastor dos Pirineus

É o mais antigo cão pastor francês.
Por séculos foi mantido igual,
salvo uma natural evolução,
mesmo porque,
faltando meios de comunicação,
nunca chegou a "descer à cidade",
permanecendo um montanhês de pêlo
caprino (é primo do Briard)
e de saúde de ferro.
Habituado ao trabalho duro de pastor
em terreno pedregoso
e batido pelo vento frio,
o Pirineus adquiriu a fama de cão
que não adoece nunca:
resistente às interpéries,
e às infecções típicas dos cães,
como a cinomose,
a hepatite infecciosa e também
à leptospirose.
Além dessas,
ainda o distingue
uma outra qualidade singular
a de saber resistir à fome:
pode chegar até a alimentar-se
só de raízes e ervas por muitos dias.
Petulante e audaz no exercício da profissão,
capaz de atacar sem hesitação
um lobo ou um urso,
este cão é também estremamente vivaz
e inteligente dentro de casa.
Apareceu pela primeira vez
numa exposição canina em 1921.
Foi morto às centenas
na Primeira Guerra,
pois era atrevido e corria a descoberto,
à procura de soldados feridos
nos campos de batalha.
Existe uma segunda variedade
do Pastor dos Pirineus,
chamada Focinho Curto
(com pêlo curto e fino no focinho),
mas ambas têm a índole
praticamente igual.
***
Altura: 40-50 cm (os machos)
Peso: 20-24 quilos
Cauda: franjada, terminada em curva.
Orelhas: normalmente curtas.
Olhos: castanhos escuros
Pelagem: pêlo espesso, nas cores ruiva,
cinza chumbo, branco e amarelado.

JOTA SOARES (MEU TIO QUERIDO)





Retratar o histórico de Jota Soares
é trazer de volta as raízes culturais da época do cinema mudo.
As dificuldades e o amor pela sétima arte
encantaram vários jovens que produziam e contracenavam.
Jota Soares,
um dos precursores do cinema pernambucano,
fez parte do cenário de luta e entusiasmo da dramaturgia,
que esteve presente no Ciclo do Recife,
primeira fase do cinema pernambucano.
Nascido em 1906, na cidade de Propiá, Sergipe,
o cineasta desde criança teve influência e vivência do cinema
a partir do pioneirismo do seu pai
– José da Silva Soares -
que foi obrigado a fechar sua sala de reprodução
devido às perseguições dos filmes proibidos.
Mesmo assim, a presença assídua de Jota
nas salas de reprodução foi essencial
para aprimorar e abrilhantar seus conhecimentos.
Sua vinda para a capital pernambucana foi ocasional;
entretanto,
Jota Soares logo se deparou
com o entusiasmo dos cineastas da primeira produtora local,
a Aurora Filme.
Aos 18 anos, o futuro cineasta
já traçava seu perfil de interesse e paixão pela dramaturgia.
Seu ingresso ao cinema se deu
a partir da produção cinematográfica do filme “Retribuição”,
quando Gentil Roiz e Édson Chagas
gravavam as cenas no bairro do Pina
e Jota se ofereceu para ajudar na produção.
Desde então, ele começou a construir seu nome
na história cinematográfica da década de 20.
A partir daí, sucessivas produções foram feitas,
no entanto, uma com destaque especial:
“A Filha do Advogado”
que contou com a dramatização e direção
de Jota Soares aos 20 anos de idade.
Paralelamente às produções,
o cineasta trabalhava como vendedor e como músico,
tocava cavaquinho nos blocos carnavalescos
e piano nos cabarés da cidade.
Entre os anos de 1925 e 1931,
Jota respirou o cinema no Recife,
alimentando uma paixão infantil
de fazer a mesma coisa que seus ídolos faziam.
A partir da década de 30,
com a produção sonora norte-americana,
os filmes locais perderam espaço.
Mesmo com o advento do filme falado,
Jota Soares lutou para vencer o desafio
das produtoras americanas.
Ele chegou a sonorizar ao vivo seus filmes,
levando para a cabine vitrola e discos,
fazendo de tudo para que os espectadores considerassem
que o que era produzido no Recife,
de alguma forma, também podia falar.
Mas, não foi o suficiente para manter a produção local.
Com a derrocada cinematográfica local,
Jota Soares foi para a Bahia trabalhar com seu pai,
retornando apenas em 1950,
sendo contratado
como chefe do departamento comercial do Jornal Pequeno.
Ele foi comentarista da Rádio Clube Capibaribe
e escreveu durante 59 semanas artigos
para o Diario de Pernambuco sobre o Ciclo do Recife.
A repercussão da série de artigos foi pequena,
mas o suficiente para fazer com que ele imaginasse
a possibilidade de publicar um livro sobre o Ciclo do Recife,
projeto que jamais se concretizou.
Em 1988, o cineasta sofreu um derrame cerebral,
vindo a falecer após 15 dias de internação,
deixando um legado indiscutivelmente incalculável.
É notória a contribuição que Jota Soares deixou
para a cultura pernambucana, no rádio,
no cinema e no jornal impresso.
Sua luta e paixão pelo esporte e pela dramaturgia.