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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Descongelando Asas



Detalhes esquecidos e pouco observados me comovem.

Em muitos momentos, quando saio para fotografar, fico atento
às pequenas coisas que não chamam atenção da maioria das
pessoas.

Viajo em elaborações psicológicas e filosóficas ao ver num
canto um objeto abandonado, numa paisagem um inseto que
ninguém notou, um rosto escondido na multidão...

Diante dessa imagem numa varanda em Connecticut, em
minha última viagem aos Estados Unidos, viajei em
pensamentos diversos:

Inverno. Estalactites que pendiam do telhado começando a
derreter. Um mensageiro do vento com borboleta feita de vitral.
O gelo da borboletinha derreteu mais rápido. Essa é a
descrição da cena feita de uma forma simples e tosca.

Poderia escrever um longo texto sobre essa imagem, mas
prefiro aqui narrar de forma simples e mostrar a foto que cliquei,
deixando que você próprio contribua com suas reflexões.

Os espíritos não resolvem seus problemas


Muita gente procura o centro espírita em busca de uma conversa direta
com os guias espirituais.
Talvez acreditem que, se tiverem oportunidade de conversar,
chorar suas mágoas e defender suas idéias de autopiedade,
os espíritos se mobilizarão para auxiliá-los e destrinchar suas dificuldades
com toda a urgência e facilidade.
Meu Deus, como muitos amigos(as) estão equivocados!
Espírito nenhum resolve problemas de ninguém.
Esse definitivamente não é o objetivo nem o papel dos espíritos,
meu filho(a).
Se porventura você está em busca de uma solução simples
e repentina para seus dramas e desafios,
saiba que os espíritos desconhecem quimera capaz
de cumprir esse intento.
No espiritismo, não se traz o amor de volta;
ensina-se a amar mais e valorizar a vida, os sentimentos e as emoções,
sem pretender controlar os sentimentos alheios
ou transformar o outro em fantoche de nossas emoções desajustadas.
Os espíritos não estão aí para “desmanchar trabalhos” ou feitiçarias;
é dever de cada um renovar os próprios pensamentos,
procurar auxílio terapêutico para educar as emoções
e aprender a viver com maior qualidade.
Até o momento, não encontramos uma varinha mágica
ou uma lâmpada maravilhosa com um gênio
que possa satisfazer anseios e desejos,
resolvendo as questões de meus filhos(as).
O máximo que podemos fazer é apontar certos caminhos
e incentivar meus filhos(as) a caminhar e desenvolver,
seguindo a rota do amor.
Não adianta falar com as entidades
e os guias ou procurar o auxílio dos orixás, como muitos acreditam,
pois tanto a solução como a gênese de todos os problemas
está dentro de você, meu filho.
Ao menos no espiritismo, a função dos espíritos
é maior do que satisfazer caprichos e necessidades imediatas
daqueles que concentram sua visão nas coisas do mundo.
Não podemos perder nosso tempo com lamentações intermináveis
nem com pranto que não produza renovação.
Nosso campo de trabalho é a intimidade do ser humano,
e a cientização de sua capacidade de trabalhar e investir
no lado bom de todas as coisas.
Nada mais.
Tem gente por aí se deixando levar pelas aparências de espiritualidade.
A grande multidão ainda não despertou para as verdades espirituais
e acha-se com os sentidos embriagados e as crenças arraigadas
em formas mesquinhas e irreais de viver a vida espiritual.
Persegue soluções que lhe sejam favoráveis, e, em geral,
tais soluções dizem respeito a questões emocionais ou materiais
que meus filhos(as) não se sentiram capazes de superar.
Ah! Como se enganam quanto à realidade do espírito.
O aprendizado da vida é longo, amplo e exige um esforço mental
de tais proporções que não torna fácil romper com os velhos hábitos
de barganhas espirituais aprendidos com as religiões do passado.
Fazem-se promessas, cumprem-se rituais na esperança
de que os espíritos ou Deus concedam-lhes um favor qualquer
em troca de seus esforços externos,
que presumem sobrepor-se aos valores internos.
Pensamentos assim resultam de uma educação religiosa deficiente
e advêm de hábitos seculares que perduram nos dias atuais
e carecem de uma análise mais profunda.
Os indivíduos que agem com base nessas premissas
evitam reconhecer sua responsabilidade nos acontecimentos
que os atingem e pensam enganar a Deus com seu jeito leviano
e irresponsável de tratar as questões espirituais.
Fatalmente se decepcionam ao constatar que aquilo que queriam
não se realizou e que as focas sublimes da vida
não se dobraram aos seus caprichos pessoais.
Os problemas apresentados pela vida têm endereço certo,
e não há como transferi-los para os espíritos resolverem.
Se determinada luta ou dificuldade chega até você,
compete a você vencê-la.
Na sede de se livrar do processo educativo ministrado pela vida,
meus filhos(as) esperam que , os espíritos, possam isentá-los de seus desafios.
Isso é irreal.
Não detem o poder de transferir de endereço a receita de reeducação
que vem para cada um.
Nenhum espírito minimamente esclarecido
poderá prometer esse tipo de coisa
sem comprometer o aprendizado individual.
Foram chamados pelo Pai para auxiliar meus filhos(as)
apontando o caminho ou a direção mais provável para alcançarem êxito
na construção de sua felicidade.
Vejam como exemplo a atuação do próprio Nosso Senhor Jesus Cristo.
Mesmo matando a sede e a fome de multidões,
ele não arranjou emprego para ninguém.
Curou e restabeleceu a saúde de muitos que nele acreditaram,
mas não libertou ninguém das conseqüências de seus atos e escolhas.
Sabendo das dificuldades sociais da época,
não tentou resolver questões que somente poderiam ser transpostas
com o tempo e o amadurecimento daquele povo.
Em momento algum o vimos a prescrever fórmulas
para dar fim a desavenças de ordem familiar,
socioeconômica nem tampouco emocional,
recomendando meios de trazer o marido de volta ou fazer a pessoa amada
retornar aos braços de quem deseja.
Uma vez que ele é o Senhor de todos os espíritos
e não promoveu coisas nesse nível, como podemos nós, seus seguidores,
sequer cogitar realizá-las?
O que podemos deduzir das atitudes de Nosso Senhor, meus filhos(as),
é que, se ele não se dispôs a realizar tais demandas,
que na época certamente existiam,
é porque a natureza de seu trabalho era outra.
Mesmo debelando os males, prestando o socorro que podia,
ele não eximiu a população de enfrentar seus desafios.
Quem recebeu o pão voltou a ter fome e inevitavelmente
teve de trabalhar para suprir as próprias necessidades;
quem foi curado teve de aprender a valorizar a própria vida,
pois outras enfermidades viriam mais tarde;
quem Jesus ressuscitou dos mortos desencarnou mais adiante.
Em suma, o processo de reeducação a que conduzem os embates da vida
é tarefa de cada um.
Cristo Nosso Senhor apenas indicou a direção,
mas cabe a cada seguidor palmilhar o caminho com suas próprias pernas,
avançando com passos seguros e resolutos em seu aprendizado.
Através desse raciocínio, meu filho(a),
você poderá compreender a razão pela qual não há proveito
em recorrer aos espíritos para livrá-lo do sofrimento ou isentá-lo de dificuldades.
Esse é o caminho do crescimento na Terra,
e não há como fugir às próprias responsabilidades
ou transferir o destino das tribulações.
A dívida acorda sempre com o devedor, não há como se furtar a essa realidade.
***
Capítulo do livro Pai João, da Casa dos Espíritos Editora.
(livro Alforria reeditado)

Robson Pinheiro

Robson Pinheiro Santos nasceu em Ataléia,
Minas Gerais, em 15/06/61
e viveu na região do Vale do Rio Doce,
onde teve suas primeiras experiências na área da mediunidade,
quando ainda adolescente.
De formação evangélica,
conheceu a Doutrina Espírita
por orientação de companheiros espirituais
e integrou-se ao movimento espírita na cidade de Ipatinga,
no Grupo Espírita da Caridade, em 1978.
Mais tarde transferiu residência para Belo Horizonte,
onde contribuiu para a formação de várias Casas Espíritas
da região metropolitana,
sendo hoje,
participante da Sociedade Espírita Everilda Batista,
que ajudou a fundar
e onde desenvolve suas atividades mediúnicas e sociais.
Fundou também a Casa dos Espíritos,
Órgão Independente da Divulgação Doutrinária
e o Núcleo de Expansão da Consciência,
responsável pela divulgação do Espiritismo
através de cursos, seminários, vídeos, jornais, livros,
revistas e pela arte, com a promoção de peças teatrais
que visem a divulgação da Doutrina Espírita.

Gol!!



Dizem que uma nação se faz com homens e livros.
Mas uma nação também se faz com paixão,
amor à camisa, gols e títulos.
E deste modo se fez a Nação Rubro-Negra,
uma outra nação dentro deste grande Brasil.
Cálculos mais pessimistas garantem que são
trinta e cinco milhões de torcedores, no País.
Outros mais exagerados, asseguram que
cinquenta milhões de brasileiros torcem, vibram
e morrem pelo Flamengo,
clube nascido da perseverança de seis jovens
abnegados,
decididos a fundar um novo grupo de remo.
Pessimismo ou exageros, à parte,
uma coisa é incontestável:
o Flamengo é o clube de maior torcida no Brasil,
possivelmente no mundo.
E merece o respeito de tricolores, alvinegros,
vascaínos, corinthianos, atleticanos, gremistas,
colorados e de todos os que amam e vibram
com o esporte por este imenso país.
E, graças ao empenho, dedicação e amor
de tantos outros torcedores, dirigentes e atletas,
o Flamengo marca um golaço,
chegando aos seus cem anos de existência.
São cem anos de gols e de glórias,
onde a grande Nação Rubro-Negra gritou,
vibrou e chorou.
Que o Flamengo continue assim.
Parabéns, Nação Rubro-Negra!
Parabéns Mengão,
continue assim fazendo nós, uma grande nação,
gritar - Goll!!


(Leonardo Melo Pereira)


Papai, Meu Amigo



2ª Parte


A professora ficou completamente desconcertada.
Abraçou Martha num gesto de desculpas,
sorriu e fez sinal de que agora compreendia.
O grupo de leitura inteiro abriu um sorriso
de alívio.
Chamem-no de pai, papai, papaizinho, paizão,
ou como queiram chamar,
é tudo a mesma coisa...é universal.
"Todo mundo tem pai."
Há várias décadas, quando crescia,
era muito mais fácil definir um pai.
Era a parte masculina do casal, em geral,
quem sustentava a casa,
o disciplinador final,
quem tomava as decisões,
o chefe simbólico da família.
Quando o carro enguiçava ele consertava.
Quando a tampa de um vidro
se recusava teimosamente a reabrir,
recorria-se a ele.
Caso se ouvisse um barulho estranho no corredor,
era ele quem o investigava.
E, principalmente,
se você tinha estado impossível naquele dia,
era o papai que o ameaçavam:
-Espere só até o seu pai chegar em casa.
Ele ficava fora grande parte do tempo
num lugar misterioso chamado trabalho,
que o afastava de casa durante o dia
e muitas vezes o preocupava à noite.
Fazia parte daquele mundo vasto e
imcompreendido dos adultos, que as crianças
nunca entendiam inteiramente.
Naquela época, em geral,
aceitava-se que os pais mantivessem os filhos
a uma certa distância emocional.
As crianças que cresciam encaravam as mães
como as pessoas que as criavam.
A parte do pai era sustentar a casa
e pagar o aluguel.
Dos pais,
era o que a criança menos conhecia.
Como a humorista Erma Bombeck escreveu
sobre o pai dela: "Quando eu era criança,
um pai era como a luz dentro da geladeira.
Toda casa tinha,
mais ninguém sabia realmente
o que qualquer um deles fazia quando
se fechava a porta."
Os meios de comunicação historicamente
representavam o pai,
quando por acaso estava presente,
como uma pessoa cheia de si, ineficaz,
mas amável,
que não parecia se importar em ser
negligenciada, ignorada ou ridicularizada.
Era o bode expiatório para qualquer coisa horrível
como colarinho sujo,
caspa na lapela ou mau hálito.
Tudo isso era muito diferente de outra imagem
anterior de pai que inspirava mais medo
do que o respeito aos filhos.
Ele era responsável por fazer os filhos
"tementes a Deus",
"baixando o pau neles".
Era sério, compenetrado, áspero, dominador
e inacessível.


(continua depois)

Tristeza

Por que a gente chora?
Chorar faz bem?
Não sei por que, mas a gente chora.
Será que a alegria foi embora?
A vida é cheia de porquês.
Por isso vivo a me perguntar:
porque a gente chora?
Não chore não, peuqenina, que a tristeza
vai embora.
Viva sua vida agora.
Que ela é cheia de glória.
***
(Nathalia Araújo César)

Pai Também Só Há Um

Quando volta de noite à sua casa,
levando apenas alguns pedacinhos
dos seus sonhos desfeitos,
só seu filho pode deixá-los como novos
com duas palavras mágicas:
"Olá, Papai!"
**
(Alan Beck)

Licor de Anis


Licor de anis,azul,embriagante
a cada gole meus desejos trais
o vulto da singela e doce amante
-fluidos perfumes,densas espirais
Eu sorvo a tona desse anil bacante
e me inebrio em delirios tais
ouço o murmúrio dela,soluçante,
em sintonia com meus mudos ais.
A timidez me prende,soluçante
o coração reclama,segue avante,
por que não quebras o temor e vais?
- E quedo embora,bafejou-me a graça
-Licor de anis,sumiu da minha taça,
mas ela,dos meus olhos,
nunca mais!


(Ernane Nelson Antunes Gusmão)

Ernane Nelson Antunes Gusmão



Ernane Nelson Antunes Gusmão,
nasceu em Pedra Azul, Minas Gerais,
onde viveu os oito primeiros anos.
Passou o fim da infância e a adolescência
em Vitória da Conquista,
coração do sudoeste baiano,
acompanhando sua família,
de origem conquistense na linha paterna.
Estudou na terra natal, em Conquista,
em Juiz de Fora, Teófilo Otoni e Salvador,
diplomando-se em Medicina
pela velha Faculdade do Terreiro de Jesus.
Foi orador oficial da sua turma de formatura,
pós graduou-se na Universidade da Guanabara
e desde 1966 ingressou no magistério superior
da Escola de origem,
onde foi Professor Adjunto e
Chefe do Departamento de Medicina por duas gestões,
aposentando-se em dezembro de 1994
com trinta anos de serviço.
Publicou, como autor e co-autor,
cerca de 40 trabalhos científicos, em livros,
periódicos especializados e anais de
congressos médicos.
Na atividade literária participou de
várias coletâneas de poesias,
em nível estadual e nacional; escreveu
O Canto ao Jiboeiro,
exaltação regionalista ao seu povo;
lançou Ursa Maior - Versos e Apontamentos,
maior trabalho, até então;
tem participado do jornalismo especializado,
na área de equinocultura,
produzindo rico acervo de informações
sobre a criação e o folclore do cavalo no Brasil;
produziu artigos e ensaios nas áreas médica
e cultural,
tendo sido distinguido em concursos estaduais,
nacionais e internacional.
Com Ursa Maior - Poemas, Ensaios, Contos,
Crônicas,
enriquece mais ainda o elenco de sua
produção literária,
apresentando trabalhos premiados,
outros publicados em jornais e revistas,
alguns inéditos e uns agora reeditados
face a sua permanente atualidade.

Adenáuer Novaes



4ª Parte


Os sonhos são retratos instantâneos da vida psíquica
do sonhador,
cuja lente fotográfica é ele próprio
e o material plástico é colhido do inconsciente.
São como espelhos sensíveis da situação
psicológica do indivíduo.
Eles são fonte de cura e de crise ao mesmo tempo.
Curar-se para iniciar um novo ciclo de crescimento.
Crise pela necessidade de mudança.
Os sonhos são sempre mensagens simbólicas
cujo conteúdo está a serviço de um propósito evolutivo.
Em cada sonho está implícita uma idéia diretora
e significativa para a vida do sonhador.
Os sonhos são metáforas da vida real,
elementos de uma linguagem poética e genuína
da vida psíquica do sonhador,
que nunca cessa, nem se submete às contigências egóicas.
São fenômenos tão complexos quanto a consciência o é.
Ultrapassam o conceito de serem simples mensagens
e recados para que o ego possa melhor dirigir
sua vida de relações,
pois são estruturas vivas e consistentes de personalidade
que se desenvolve inexoravelmente.
O mundo dos sonhos nos auxilia a entender
o mundo externo, dito objetivo, material, concreto.
O sentido da vida não se explica pelos fatos
referentes a esse mundo constituído pelos fatos do cotidiano.
Eles são apenas fragmentos consequentes
do pensar humano.
Os sonhos, ao contrário, nos apresentam aspectos
da totalidade objetiva do viver.
Os sonhos permitem a reunião de experiências
emocionalmente assemelhadas,
desconectadas ou não no inconsciente,
necessitando de elaboração na consciência.
Por mais que estudemos todos os aspectos sobre sonhos,
eles ainda se constituem um envolvente mistério
para a alma humana.
Suas metáforas visuais nem sempre acompanham
a lógica do ego, preocupado em lhes aplicar
sua coerência rígida e convencional.
Durante a confecção deste trabalho,
já na sua fase final,
faltando apenas algumas inserções de notas
sobre os conceitos de Jung,
sonhei que corrigia uma frase de um determinado
trecho deste material que escrevia ao computador.
No sonho, via a frase constituída por uma única palavra
que necessitava ser separada por espaços
e pela inserção de vogais.
Quando acordei, decidi não interpretar o sonho,
mas aproveitar a energia intensa de que fui acometido
ao levantar-me pela manhã.
Fui direto ao computador e concluí o texto rapidamente,
pois acreditava que ainda ia me demorar
algumas semanas.
Aprendi a desenvolver motivações a partir
da disposição ao acordar e, certamente,
aquele sonho motivara-me a finalizar este trabalho,
inserindo o que faltava como a brevidade das vogais.


Homenageando Meu Pai




Para sempre te recordarei
Com amor e muita emoção
Meu Pai te conservarei
Bem firme no meu coração


Podem muitos anos passar
Que não desaparece a saudade
Hoje acordei a matutar
Como é dura a realidade


É triste ainda em cada dia
Sentir uma tremenda agonia
E suportar esta maldade


Esquecer-me de ti não consigo
Pai, estás sempre comigo
Essa é a Santa verdade


JORGE BRITES
Partilhando uma singela homenagem
ao meu Pai, no dia que faz 25 anos
que me deixou.

Liberdade



Saibamos manter a liberdade
E façamos para a merecer
Pois só com muita dignidade
Se aprende a melhor viver
Viver livre é respeitar
Cada um com regularidade
É com sabedoria admirar
Quem mostra sua humildade
Liberdade é ter amor para dar
É poder correr e saltar
Irradiando muita alegria
É ver o Sol raiando
Ouvir os passarinhos cantando
E sentir toda essa magia


(JORGE BRITES)
Partilhando o meu Sorriso

Quadras ao Amigo


Nunca deixes de cumprimentar
O amigo que a ti te respeita
Só assim ele te vai mostrar
A maneira como te aceita


Cada gesto de um amigo
É uma dádiva para o coração
Acreditem no que vos digo
Muitas vezes é a solução


Dão o ombro para nos amparar
Escutam-nos como mais ninguém
Não se importam de esperar
Cada um dá aquilo que tem


Não têm dia nem hora
O seu lema é estar presente
Impossível se irem embora
Dão a mão a toda a gente


Assim é o amigo verdadeiro
Que para nós é uma benção
Esse notável companheiro
Ficará para sempre no coração


(JORGE BRITES)
Partilhando o meu Sorriso


A poesia tem magia

A poesia transparece a alma
seja de noite seja de dia
na luz ou nas sombras dos sentimentos
na realidade, nos sonhos ou nas fantasias

Navega por mares nunca dantes navegados
Voa por estrelas nunca antes estreladas
Passeia por corações nunca antes sentidos
Caminha por sentimentos nunca antes visitados

Revela tristeza, descobre a beleza
Aprecia, se extasia com a Natureza
Penetra nos mais profundos sentimentos
Faz versos com a nostalgia

Prosa com a alegria
Compõe com os sentidos
Redige com as emoções
Escreve a fogo com as sensações

Enaltece o amor, assim como a paixão
da sentimento as palavras
e sentido aos versos
rimando com as batidas do coração

Assim é a poesia, tem algo de mistico e magia
brinca com a alquimia,
desdobra os sentimentos com maestria
Dá vida as palavras, com um toque de magia

Joe'A

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A dor de não te ter aqui...



Voce não pode imaginar a dor que senti
ao de voce, naquela hora dolorosa, me despedir
hora que nao deveria acontecer, muito menos existir
de voce me distanciar, de longe ficar...

Sinto que algo falta no meu peito
é como se um pedaço dele faltasse
até as batidas diferente ficaram
não batem no mesmo compasso

porque tem que ser assim
porque não fiquei, de tudo desisti
se apenas somente quero a ti
ainda falta coragem?...destino covarde!!!

mas sinto que este dia nao está distante
o de voltar, e nao mais de voce me separar
ai... que dor que senti...que sinto...que falta
muito maior que qualquer saudade...

a dor de não te ter aqui...
junto, coladinha a mim
me cheirando , me bejando
se dando todinha pra mim...

Joe'A

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Menina? Mamãe! - Sulla/Joe'A



Uma menina
O carinho no olhar
Quietinha...
orgulho e amor no peito
Sozinha...
fitando sua menina ao brincar
Como é bela!
Florzinha do seu amor

Conversa com as flores,
Como uma pintura animada
Admira as árvores
na relva a brincar
Completa o sol,
tão pura, tão linda
E dorme na grama...
a saltitar

Brinca com os passarinhos
A alegria a palpitar
E afirma ao céu,
canção de ninar
Assim que é viver!
no coração de uma mãe

22/01/04/23/01/04


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