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segunda-feira, 15 de março de 2010

Luz e Espírito

O tempo foi passando, noites se sucedendo,
e o hábito se manteve.
A reunião em torno da fogueira,
além de estreitar os laços entre as pessoas,
provoca reflexões, traz à tona
sentimentos íntimos e profundos,
gera uma aproximação com o que há
de misterioso na natureza.
Se estamos sós diante do fogo,
esses sentimentos se tornam ainda
mais intensos.
Daí a forte ligação com o plano espiritual.
Na vela, a chama se estende em direção
ao céu e se nos concentrarmos nessa imagem,
podemos alcançar um estado
de grande relaxamento.
Solitários ou em grupo, essa é uma boa
situação para fazermos uma prece,
meditarmos, sentirmos a força do espírito
em toda a sua expressão.
O fogo sempre esteve presente também
nas grandes celebrações.
Sobretudo nas religiosas.
Em torno do fogo, os druidas celebravam
colheitas e solstícios e equinócios.
As "bruxas" exerciam sua magia
com ou sem caldeirão.
Ainda exercem.
Num ritual de magia, uma vela pode
substituir a fogueira que fica no centro do
círculo de poder do mago, que o utiliza
para fazer ativação de energias, criar proteção
e defesas para cortar aquilo
que não é desejado.
Os povos indígenas se conectam com os
espíritos da natureza, sem falar nas tribos
africanas e etnias árabes e asiáticas.
Nas religiões ditas mais "convencionais", o fogo
e as velas também exercem seu papel.
Na maçonaria há até quem questione a
substituição de velas por lâmpadas em
determinados rituais, alegando que assim,
além de estarem sendo desvirtuados, perdem
seu poder e significado.
Nos altares cristãos e judaicos, as velas
também têm seu lugar.
Na Igreja Católica, o fogo está presente
em muitas celebrações.
A vela tem destaque especial no círio pascal,
por exemplo, no Sábado de Aleluia
(Véspera do Domingo de Páscoa).
A palavra círio vem do latim cereus, cera.
Toda a celebração é feita de noite
e começa com as luzes apagadas.
Na procissão de entrada da vigília, Cristo
é assim aclamado, três vezes:
"Luz de Cristo. Demos graças a Deus."
O sacerdote benze a vela:
"Aceita, Pai Santo, o sacrifício vespertino
desta chama, que a Santa Igreja Te oferece
na solene oferenda deste círio, trabalho
das abelhas.
Sabemos já o que anuncia esta coluna
de fogo, ardendo em chama viva
para glória de Deus...
Rogamos-Te que este círio, consagrado a
teu nome, para destruir a escuridão
desta noite."
Ele, então, convida os fiéis a acenderem
as suas velas na chama do círio:
"Vinde, tomai luz da Luz sem ocaso e
glorificai o Cristo que ressuscita
dos mortos."
O círio pascal ficará aceso em todas as
celebrações durante sete semanas até a tarde
do domingo de Pentecostes.

Uma Carta de Amor....

Em uma noite qualquer,
em um hospital qualquer,
Célia, que aguardava ansiosa,
notícias de seu filho Joel,
pulou da cadeira quando viu
o cirurgião chegar e perguntou:
"Como está meu filho?
Ele vai ficar bem?
O cirurgião disse:
"Sinto muito,
fizemos tudo o que estava
ao nosso alcance,
mas não pudemos evitar."
Célia então falou:
"Por que as crianças têm câncer?
Será que Deus não se preocupa
com elas?
Onde estava Deus quando meu filho
precisou dele?
O cirurgião disse:
"A enfermeira sairá para lhe deixar
uns minutos com o corpo de seu
filho, antes de o levarem para a
Universidade."
Mas Célia preferiu que a enfermeira
a acompanhasse, enquanto se despedia
de seu filho querido.
Acariciou a sua cabeça e, então, a
enfermeira perguntou se ela queria
guardar alguns fios de seu cabelo.
Célia aceitou.
A enfermeira cortou uma mecha,
colocou em uma bolsinha de plástico
e entregou a Célia.
Aí Célia explicou à enfermeira:
"Foi idéia de Joel doar o corpo
à Universidade para ser estudado.
Disse que poderia ser útil a alguém.
Era o que ele desejava.
Eu, a princípio, me neguei, mas ele
me disse:
Mamãe,
eu não usarei depois que morrer,
e talvez ajude uma criança a desfrutar
de um dia mais ao lado de sua Mãe.
Meu Joel tinha um coração de ouro,
sempre pensava nos outros
e desejava ajudá-los como pudesse."
Aí, então, Célia saiu do Hospital Infantil
pela última vez,
depois de ter permanecido por lá
nos últimos seis meses.
Colocou a bolsa com os pertences de Joel
no assento do carro, junto a ela.
Foi difícil dirigir de volta para casa,
e mais difícil ainda foi entrar
na casa vazia.
Levou a bolsa ao quarto de Joel e
arrumou os carrinhos em miniatura
e todas as demais coisas
como ele gostava.
Sentou na cama de Joel e chorou
até dormir, abraçando
o pequeno travesseiro dele.
Acordou cerca de meia noite.
Junto a ela, havia uma folha
de papel dobrada.
Célia abriu e era uma carta que dizia:
*****
"Querida Mamãe,
Sei que você deve sentir minha falta
mas não pense que eu a esqueci ou
que deixei de amá-la só porque não
estou aí para dizer LHE AMO.
Pensarei em você cada dia mamãe
e cada dia a amarei ainda mais.
Algum dia voltaremos a nos ver.
Se você quiser adotar um menino
para que não fique tão sozinha, ele
poderá ficar no meu quarto e brincar
com todas as minhas coisas.
Se quiser uma menina,
provavelmente ela não gostará das
mesmas coisas que os meninos gostam,
portanto a senhora terá que comprar
bonecas e outros brinquedos
de meninas.
Nesse caso a senhora poderá doar
as minhas coisas para outro menino.
Não fique triste quando pensar em mim,
estou num lugar grandioso.
Meus avós vieram me receber quando
cheguei.
Mostraram-me um pouco daqui deste
maravilhoso lugar, mais levarei muito
tempo para ver tudo.
Os anjos são muito amigos e me encanta
vê-los voar.
Jesus não se parece com as imagens
que vi d´Ele, mas soube que era Ele
assim que o vi.
Jesus me levou para ver Deus!!
E, acredite, mamãe!
Sentei-me no colo d´Ele e falei com Ele
como se eu fosse alguém importante.
Eu disse a Deus que queria lhe escrever
uma carta,
para me despedir e acalmá-la,
mesmo sabendo que não era permitido.
Deus me deu papel e Sua caneta pessoal
para que eu pudesse escrever esta carta.
Acho que se chama Gabriel o anjo que a
deixará cair para você.
Deus me disse para responder o que
você perguntou:
"Onde estava Ele quando eu precisei?"
Deus disse: "No mesmo lugar de quando
Jesus estava na cruz.
Estava justo aí, como Deus sempre está
com todos os seus filhos".
Esta noite estarei à mesa com Jesus
para o jantar.
Sei que a comida será fabulosa.
Ah! quase esqueci de dizer... Não sinto
mais nenhuma dor,
o câncer foi embora.
Estou feliz porque eu já não conseguia
mais suportar tanta dor e,
como Deus não podia me ver sofrendo
daquela maneira, enviou
o Anjo da Misericórdia para me levar.
O Anjo me disse que eu era uma
entrega especial,
foi como cheguei aqui.
Assinado com Amor:
Deus, Jesus e eu."
*****

Perfume de Rosas



Desperta a energia amorosa das pessoas,
indicado para frigidez, insônia,
pressão baixa e depressão.


*****


Equilibra os centros energéticos
(chackras)
inclusive para um melhor desempenho
das qualidades sensitivas.
Calmante usado nos estados
de insônia.


2ª PARTE


A vulgarização dos estudos sobre os sonhos
parece também revelar
essa mudança paradigmas.
O tema, então restrito ao psicólogos e médicos,
alcança o domínio público,
interessando cada vez mais o ser humano comum,
desacostumado com os livros clássicos
e descompromissado com teorias complexas
e que, muitas vezes, não têm
sustentação prática.
Os sonhos, sobretudo os premoniórios,
suscitam o interesse público e provocam
o abandono de teorias preconcebidas
cuja preocupação básica
é a negação de sua possibilidade ou o
engessamento a dogmas ultrapassados.
Todos sonham, seja de forma premónitória
ou não, e isso é incontestável
face à sua comprovação científica,
o que nivela coletivamente os seres humanos
num padrão único de atividade psíquica,
sem distinção de qualquer natureza.
Pode-se dizer que o fato de todos
sonharmos estabelece uma conexão
transcedente entre nós.
O desejo de que algo futuro se realize,
tendo sido tomado popularmente
como sendo um sonho, transformou
o termo (sonho) em sinônimo de algo
quimérico ou fantasioso.
Em alguns idiomas, a origem da palavra
está associada aos termos
"errante" e "vagabundear",
porém isso não altera o significado
verdadeiro e real dos sonhos.
Muito embora paire uma atmosfera
de irrealidade quando se comenta
sobre sonhos, sobretudo entre leigos,
eles expressam, de forma sincera e objetiva,
sem subterfúgios ou dissimulações,
o estado real do psiquismo do indivíduo.
Neste trabalho evitei apresentar casos ou
análises de sonhos de meus pacientes,
a fim de não estimular certas
indentificações que geralmente se fazem
e que levam alguns a acreditar que as
interpretações sempre funcionam
da mesma forma para com todos.
A análise e o estudo de seus sonhos
serviram-me como pano de fundo para a
compreensão melhor da ciência
dos sonhos.