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quinta-feira, 25 de março de 2010

Adenáuer Novaes




3ª PARTE
O mundo mental ou
o mundo dos pensamentos, sentimentos,
fantasias, etc,
é o mesmo mundo dos sonhos, pois,
estando-se acordado ou dormindo,
a vida obedece às leis
da subjetividade interior:
Venham de onde vierem,
sejam resultantes fisiológicos ou não,
a vida é comandada
pelo que se elabora psiquicamente.
O mundo psíquico
é completamente simbólico.
A realidade,
para o mundo psíquico,
é constituída de símbolos e não
das coisas em si.
Tudo no inconsciente se passa
dentro de um ambiente de imagens,
de raciocínios lógicos,
de sentimentos e intuições,
fora do domínio da consciência,
em face de sua limitação
à concentração e à exclusão do todo.
O meio ambiente externo
ao mundo psíquico é pouco relevante,
salvo para gerar aquelas
imagens e idéias,
pois tudo se passa a partir do que
é apercebido
e não do que está posto em si.
Partindo desse princípio,
o real é o psíquico,
pois é a partir dele que se elaboram
respostas ao mundo dito exetrno a ele.
O mundo objetivo do psíquico
é exclusivamente simbólico.
O mundo das coisas em si é subjetivo
ao mundo psíquico.
O que existe em nós são representações
de imagens diferentes daquilo
que percebemos como sendo o mundo.
Os sonhos fazem parte daquele mundo
objetivo do psiquismo.
Eles são uma realidade em si
para o mundo psíquico,
que, efetivamente, comanda a vida.
Dizer-lhes inconscientes é mera
questão de relatividade
com o ego vígil.
É no mundo dito inconsciente
que se elaboram as decisões
para o mundo dito consciente
e vice versa.
Para investigar aquele mundo
dito inconsciente, tem-se que
lançar mão de uma série de ferramentas.
Uma delas é o sonho.
As outras são: os complexos, os atos
falhos, desenhos, pinturas, meditações,
trabalhos com argila (esculturas),
discursos verbais, testes projetivos, etc.
Todos eles são válidos
e não vejo qualquer ordem
de importância de um
em relação aos outros, pois
cada indivíduo estabelece seus
mecanismos de defesa que não permitem
a acessibilidade de seu mundo psíquico
profundo, por este ou
aquele motivo.

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