DEPOIS DO ADEUS
Desperta coração, não ouves que a saudade,
Forçando a tua porta, está querendo entrar?
Sacode este torpor, atende à realidade,
Pois teu amor partiu, sem ver o teu penar.
Se foi triste o adeus, a angústia que te invade,
Por certo, é mais cruel, pois, que te faz chorar;
Encontrarás, porém, na própria soledade,
Toda consolação do poder de recordar.
É só depois do adeus que a gente, a sós, medita. . .
E como é bom ficar dentro do sonho, a sós,
Conservando, no olhar, o lhar que ainda nos fita. . .
Ouvimos, outra vez, o som daquela voz,
Que no ouvido ficou e a vibrar ressuscita,
No milagre do amor que vibra dentro de nós!
a) Divino - (O Poeta Sertanejo)
23/01/2012 - 01h50m
Desperta coração, não ouves que a saudade,
Forçando a tua porta, está querendo entrar?
Sacode este torpor, atende à realidade,
Pois teu amor partiu, sem ver o teu penar.
Se foi triste o adeus, a angústia que te invade,
Por certo, é mais cruel, pois, que te faz chorar;
Encontrarás, porém, na própria soledade,
Toda consolação do poder de recordar.
É só depois do adeus que a gente, a sós, medita. . .
E como é bom ficar dentro do sonho, a sós,
Conservando, no olhar, o lhar que ainda nos fita. . .
Ouvimos, outra vez, o som daquela voz,
Que no ouvido ficou e a vibrar ressuscita,
No milagre do amor que vibra dentro de nós!
a) Divino - (O Poeta Sertanejo)
23/01/2012 - 01h50m
Nenhum comentário:
Postar um comentário