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sábado, 21 de agosto de 2010

O PÃO DE CRISTO


LEIA EM SILÊNCIO E MEDITE.
É MUITO CURTO E VERDADEIRO.
O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado Vitor.
Depois de meses sem encontrar trabalho,
viu-se obrigado a recorrer à mendicância para sobreviver,
coisa que o entristecia e envergonhava muito.
Numa tarde fria de inverno,
encontrava-se nas imediações de um clube social,
quando viu chegar um casal.
Víctor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.
- Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado
- disse ele.
Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:
- Que queria o pobre homem?
- Dinheiro para comer.
Disse que tinha fome - respondeu o marido,
- Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta
que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!
- Hoje em dia há um mendigo em cada esquina!
Aposto que quer dinheiro para beber!
- Tenho uns trocados comigo.
Vou dar-lhe alguma coisa!
Mesmo de costas para eles, Vitor ouviu tudo que disseram.
Envergonhado, quería afastar-se correndo dalí,
mas neste momento ouviu a amável voz da mulher que dizia:
- Aquí tens algumas moedas.
Consiga algo de comer, ainda que a situação esteja difícil,
não perca a esperança.
Em algum lugar existe um trabalho para você.
Espero que encontre.
- Obrigado, senhora.
Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de novo.
A senhora me ajudou a recobrar o ânimo!
Jamais esquecerei sua gentileza.
- Você estará comendo o Pão de Cristo!
Partilhe-o - disse ela com um largo sorriso
dirigido mais a um homem que a um mendigo.
Víctor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo.
Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco.
Gastou a metade do que havia ganho
e resolveu guardar o que sobrara para o outro dia,
comeria 'O Pão de Cristo' dois dias.
Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior.
O PÃO DE CRISTO!
- Um momento!,
- pensou, não posso guardar o Pão de Cristo somente para mim.
Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino
que tinha aprendido na escola dominical.
Neste momento, passou a seu lado um velhinho.
- Quem sabe, este pobre homem tenha fome
- pensou - tenho que partilhar o Pão de Cristo.
- Ouça - exclamou Víctor
- gostaría de entrar e comer uma boa comida?
O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.
- Você fala serio, amigo?
O homem não acreditava em tamanha sorte,
até que estivesse sentado em uma mesa coberta,
com uma toalha e com um belo prato de comida quente na frente.
Durante a ceia,
Víctor notou que o homem envolvia um pedaço de pão em sua sacola de papel.
- Está guardando un pouco para amanhã?
Perguntou.
- Não, não.
É que tem um menininho que conheço
onde costumo freqüentar que tem passado mal ultimamente
e estava chorando quando o deixei.
Tinha muita fome.
Vou levar-lhe este pão.
- O Pão de Cristo!
Recordou novamente as palavras da mulher
e teve a estranha sensação
de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa.
Ao longe os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino
que havia soado antes em sua cabeça.Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a engolí-lo com alegria.
De repente, se deteve e chamou um cachorrinho.
Um cachorrinho pequeno e assustado.
- Tome cachorrinho.
Te dou a metade - disse o menino.
O Pão de Cristo alcançará tambem você.
O pequeno tinha mudado de semblante.
Pôs-se de pé e começou a vender o jornal com alegria.
- Até logo!, disse Vitor ao velho.
Em algum lugar haverá um emprego.
Não desespere!
- Sabe?
- sua voz se tornou em um susurro
- Isto que comemos é o Pão de Cristo.
Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para comprá-lo.
O futuro nos presenteará com algo muito bom!
Ao se afastar,
Vitor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna.
Se agachou para acariciá-lo
e descobriu que tinha uma coleira
onde estava gravado o nome e endereço de seu dono.
Víctor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro
e bateu na porta.
Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro,
o homem ficou contentíssimo,
e logo sua expressão se tornou séria.
Estava por repreender Vitor,
que certamente lhe havia roubado o cachorro,
mas não o fez pois Victor mostrava no rosto um ar e dignidade que o deteve.
Disse então:
- No jornal de ontem, oferecí uma recompensa pelo resgate.
Tome!!
Victor olhou o dinheiro meio espantado e disse:
- Não posso aceitar.
Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.
- Pegue-o!
Para mim, o que você fez vale muito mais que isto!
Você precisa de um emprego?
Venha ao meu escritório amanhã.
Faz-me muita falta uma pessoa íntegra como você.
Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância,
voltou a soar em sua alma.
Chamava-se

'PARTE O PÃO DA VIDA',

'NÃO O CANSEIS DE DAR,
MAS NÃO DÊS AS SOBRAS,

DAI COM O CORAÇÃO,
MESMO QUE DOA'.
QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA
DE TOMAR NOSSA CRUZ E SEGUÍ-LO,
MESMO QUE DOA!
Bem, agora se desejares, reparta com os amigos.
Ajuda-os a repartir e refletir.
Eu já o fiz.
ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA...
Que Deus o abençoe, bendiga sempre..!!!
Senhor Jesus:
'Te amo muito, te necessito sempre,
estás no mais profundo de meu coração,
bendize com teu carinho,
a minha familia, minha casa, meu emprego,
minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e meus amigos'.


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