
Haja o que houver,
prossegue impertérrito,
mente dirigida ao senhor
e mão no trabalho edificante.
Não olhes para trás,
nem te confies à depressão.
Este é o teu momento divino de avançar.
Não o malbarates inutilmente.
A claridade da crença que ora te aponta
seguro roteiro,
far-se-á tua lâmpada de alegria
onde estejas,
com quem te encontres,
como te sintas.
E quando a noie do túmulo se abater
sobre o teu corpo cansado,
ela será o sol nascente
do dia novo que deves,
desde agora,
aguardar com júbilo
e por cuja razão
deves insistir e perseverar.
**
(Do livro Celeiro de Bençãos
Psicografado por Divaldo Franco)
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