Construa, no ambiente onde se desenvolve a criança,
uma atmosfera de confiança, amor, atividade ordenada,
paciência, compreensão e humor.
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Considere-a como indivíduo, um ser espiritual,
temporariamente sob sua custódia.
Procure ficar imparcial, para perceber a
necessidade de cada momento.
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Elimine algumas palavras de seu vocabulário,
como por exemplo, "ruim", "medo", "se", e,
sempre que possível, os "possessivos".
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Deixe tempo livre para que a criança possa "ser"-
não a ocupe permanentemente.
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Reserve alguns momentos para estar "quieto",
junto a ela, simplesmente.
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Estimule a imaginação e a auto-expressão.
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Desenvolva uma compreensão do interrelacionamento
de toda a vida, toda a natureza -
pedras, plantas, animais, anjos, devas e o homem.
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Não considere a criança como sua posse.
Você não a "possui".
Você é simplesmente um custode.
E ela não deve ser moldada segundo as suas idéias,
porque ela já foi criada segundo a idéia de Deus.
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Saude sempre a presença divina na criança.
Veja-a como um ser total, forte, perfeito, íntegro,
luminoso, repleto de amor e alegria-
uma perfeita expressão do Eu Superior,
o Deus dentro dela.
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Ouça mais e fale menos.
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Seja justo.
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Seja honesto.
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Ame incondicionalmente, sem nenhum laço
de apego.
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