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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Psicologia - Educação



Os que estão no caminho da instrução,
aprenderão a ensinar, ensinando.
Não há método mais certo, desde que acompanhado
por um profundo amor,
pessoal, mas ao mesmo tempo impessoal,
aos que serão ensinados.
Acima de tudo,
considere o estímulo ao espírito grupal,
pois essa é a primeira expressão do verdadeiro amor.

**

Ao ensinar crianças até quatorze anos é necessário
ter em mente que elas estão focalizadas nas emoções.
Elas precisam sentir, e sentir com exatidão,
a beleza, a força e a sabedoria.
Não se deve exigir que racionalizem antes disso,
mesmo que mostrem evidência em poder fazê-lo.
Depois dos quatorze anos, e durante a adolescência,
sua resposta mental à verdade deverá ser estimulada,
para tratarem dos problemas que se apresentem.
Mesmo que essa capacidade não esteja presente,
um esforço deveria ser feito para despertá-la.

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Sempre que abordados por uma criança,
podemos ir ao encontro da sua inteligência incipiente,
respondendo-a através da constante indagação:
Por que? ; Por que você pergunta isso?
Por que é assim?
colocando-lhe, dessa forma,
a responsabilidade das respostas às perguntas
por ela formuladas e, ao mesmo tempo,
sutilmente deixando a solução cair na sua mente em
desenvolvimento.
Este processo poderá começar no quinto ano de vida;
a inteligência indagadora (que é própria da criança)
será sempre levada pelo educador à posição da busca interior,
não à exigência exterior de uma resposta que pode ser
memorizada e que se baseia na autoridade
da pessoa mais velha.
As crianças que têm nascido ultimamente,
normal e naturalmente respondem a essa evocação
do elemento mental.

**

A verdadeira educação é a ciência de unir as partes
integrais do homem e também de ligá-lo,
por sua vez, ao seu ambiente imediato,
e daí ao todo maior,
no qual terá de desempenhar seu papel.
Cada aspecto, visto como um aspecto inferior,
pode ser simplesmente a expressão do superior seguinte.
Nesta frase expressei uma verdade fundamental
que engloba não somente o objetivo,
mas também o problema ante todos os interessados
em educação.
Este problema é avaliar com precisão o centro ou foco
da atenção de um homem,
e indicar onde a consciência está primordialmente
centrada.
Ele deve, então, ser treinado de tal maneira
que uma mudança daquele foco para um veículo
superior seja possível.
Podemos também expressar essa idéia de uma maneira
igualmente verdadeira dizendo que o veículo que parece
de suprema importância pode tornar-se,
e deveria tornar-se,
de importância secundária à medida que se transforma,
simplesmente,
no instrumento daquele que lhe é superior.
Se o corpo astral (emocional) é o centro da vida da
personalidade,
então o objetivo do processo educacional imposto à matéria
será fazer da natureza mental o fator dominante,
e o corpo astral, por isso,
torna-se aquele que é impressionado e sensibilizado
pelas condições ambientais, porém,
sob o controle da mente.
Se a mente é o centro da atenção da personalidade,
então a atividade da alma precisa ser trazida à
expressão mais completa:
e o trabalho assim prossegue, continuamente,
o progresso se processando passo a passo,
rumo a níveis mais amplos de consciência.

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