Vê como por ti de cor ele não muda!
Com um dedo eu espreito se ainda vives,
De tinteiro servindo à minha pena,
E no papel lendo os versos revives,
Tão ousada e deliciosa cena,
O afago vem no teu espesso cabelo,
Que adora se soltar pelo meu peito,
Desenrolemos um novo novelo,
Que este corte e costura não foi perfeito.
Com um dedo eu espreito se ainda vives,
De tinteiro servindo à minha pena,
E no papel lendo os versos revives,
Tão ousada e deliciosa cena,
O afago vem no teu espesso cabelo,
Que adora se soltar pelo meu peito,
Desenrolemos um novo novelo,
Que este corte e costura não foi perfeito.
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